quinta-feira, 23 de dezembro de 2010

A busca pela paz

Bestas caminham na escuridão,
Monstros Horrendos e sem perdão,
Seres amaldiçoados que vivem à deriva,
Vivem do medo e da má disposição.

Procuram, no entanto, a paz interior buscar,
Tentam e tentam, mas voltam a falhar,
Numa luta sem fim, desgosto profundo,
caem numa angústia, numa dor sem fundo.

Pela terra, pelo mar e pelo ar,
procuram alguém que não os tente amaldiçoar.
Mas todos os lugares são cativos
do pensamento de que eles só querem aterrorizar.

Será a sua busca algum dia bem-sucedida?
Será que encontraram pensamentos à sua medida?
Continuem, horrendos monstros, a buscar,
E, com certeza, a vossa paz interior irão encontrar.

Poema que me lembrei de escrever, mesmo sabem que não tenho jeitinho nenhum para isso xD

terça-feira, 21 de dezembro de 2010

Aborrecido...

Letárgico, é assim que me sinto... o mundo gira à minha volta, aborrecido como sempre, com as mesmas más notícias na televisão, os mesmos filmes aborrecidos na estante, os mesmos jogos repetitivos na secretária, as mesmas pessoas com ar perdido nas ruas e o tempo cinzento, chuvoso e ventoso, que espelha no mundo exterior o que sinto por dentro.
A decisão de levantar e fazer algo é deixada de lado completamente, ao primeiro sinal de aborrecimento. Os dias andam a passo de preguiça, sem deixar margem para qualquer momento mínimo de diversão. As distracções do dia a dia são inúteis, porque até essas acabam por ser chatas após algum tempo. A única alternativa é viver esta vida insignificante, longe de qualquer coisa que possa possivelmente trazer ainda mais chatices a esta já chata existência.
"Viver não é viver a menos que haja algo para fazer."
Esta frase prova-se completamente verdade, pois, fazendo nada, somos apenas um desperdício de espaço e alimento...

quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

Erros estúpidos

Bem, todos fazemos coisas estúpidas, de vez em quando. Mas não gosto de repetir sempre a mesma asneira. Sempre, sempre, sempre, sempre, sempre, sempre, a mesma coisa. É estúpido. Cair no mesmo erro tantas vezes é desnecessário. Mas pronto, tinha de ser comigo, logo comigo. Faço sempre o mesmo, nem sei como alguns ainda me consideram inteligente... devem estar a ver outra pessoa, ou então não sei. Mas, se sou mesmo inteligente, então a minha inteligencia veio com uma falha grave, porque isto não pode ser normal. E sim, mais uma vez, um post-desabafo, porque me apeteceu. Mais uma vez, mantendo o random do blog, queria apenas deitar isto cá para fora. Espero que pelo menos tenha saído um bom texto, porque hoje, mais uma vez, nem vou revisionar o que fiz. Mais um erro estúpido. Fogo, estou numa onda de idiotices....

terça-feira, 14 de dezembro de 2010

À parte

Estou que não aguento. Enfim, mudo aqui um pouco a disposição que tenho deixado no blog, para desabafar um pouco. Não é costume meu deixar aqui o que estou a sentir na hora, pelo menos não sempre, mas desta vez precisava deixar fluir as palavras que reflectem o que se passa dentro desta cabeça tão confusa. Preciso mesmo de deixar de me meter em trabalhos. Pessoas acabam por nos desiludir, mais cedo ou mais tarde, e eu descobri que não sou diferente. Também desiludo pessoas, infelizmente. Todos já fizemos algo a alguém que não foi muito bom. Esse é o problema. Somos todos imperfeitos. Alguns percebem isso e passam a desilusão à frente, sabendo que somos pessoas brilhantes por detrás desses erros. Mas outros acham-se perfeitos, não querem mesmo perdoar nada nem ninguém, achando que errar é morrer, que não existe perdão possível à mínima falha. Onde se enquadra cada um de nós? Será que achamos que somos perfeitos, e que só os outros erram? Ou somos aqueles que perdoam os outros, esperando que os outros também nos perdoem?

Bem, espero retornar à escrita random depois deste pequeno texto. Até ao próximo post.

segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

Apócalipse da alma

O céu cai-nos em cima. O chão desaparece de debaixo dos nossos pés. O corpo parece ser esmurrado por todos os lados. Martelos esmagam-nos a cabeça a cada segundo. Os olhos parecem querer saltar-nos das órbitas. O coração quebra-se por completo, e os estilhaços espetam-se no interior do nosso peito. As nossas pernas cedem à pressão. As costas gritam de desespero, com o peso do mundo sobre nós. Tudo é dor, tudo é sofrimento, tudo é escuridão. Morremos por dentro, mantendo a nossa consciência e vendo o nosso corpo a apodrecer aos poucos. Tudo parece perdido, e não nos atrevemos a fazer o mínimo esforço para melhorar seja o que for. Só queremos enroscar-nos, e deixar que a vida nos abandone, rapidamente. Queremos apenas perecer, deixar de existir, não ter de nos preocupar mais, sentir mais, pensar mais... Queremos apenas... paz.

sábado, 11 de dezembro de 2010

O poder do amor

É como acordar de um pesadelo. Abrir os olhos e ver que está tudo bem. Sentir o ar fresco preencher-nos os pulmões, enchendo-nos de vida. A sensação de que nada nos pode abalar, nada nos afecta. Sentimo-nos invulneráveis à dor, ao sofrimento, e sentimos que todo o mal do mundo nos passa ao lado. O nosso coração bate, e a cada batimento aumenta a nossa alegria, a nossa paz, o nosso bem-estar. Sorrimos e jubilamos de alegria. Da-mos hurras, gritamos de contentamento. Somos nessa hora os humanos mais felizes na Terra. O topo do mundo não é nada comparado com a elevação desse momento. O nosso ser vibra com a certeza de que está no sítio certo. Isto é, sem dúvida, descobrir o amor.

quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

Desespero...

O esforço da alma, penoso, exagerado, sofrido. Fazer por amor o que nunca fariamos por nada é uma acção macabra da nossa parte. Agir, de forma contrária ao nosso ser, é algo que nos marca, por dentro. Abre feridas profundas. Se o fizermos por alguém que não nos dá a apreciação devida, essas feridas serão abertas em vão. Então, porque continuo a fazê-lo? Porque continuo a fazer coisas que me magoam para alegrar os outros? Porque faço por outros o que sei que nunca faria por mim? É esta sensação de desvastação total que o amor deveria suscitar em mim? Se não, o que estou a fazer de errado? Qual é o meu erro, que me faz sentir a pessoa mais infeliz do mundo, soterrado sob toneladas de maus sentimentos, tristezas e arrependimentos? Preciso de alguém que me estenda a mão. Qual anjo de luz, alguém que tenha a força de me levantar e fazer-me voltar à luta. Preciso de forças. Não sei se as encontrarei algum dia, ou se vou deixar-me enterrar até ao ponto sem retorno, até à profundeza mais obscura da minha alma, aquele lugar tão negro que só existe em mitos, o lugar onde nunca ninguém esteve, o desespero profundo.

Dedico àquela que sempre me mantém fora da zona mais obscura do meu ser. Adoro-te <3

segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

Culpa

Por quanto tempo vou ficar acorrentado ao passado? Por quanto tempo vou continuar a ser perseguido pelos males pelos quais me arrependi e pelos quais já fui perdoado? Se já fui perdoado, porque é que a cada esquina, a cada hora, esses erros voltam a aparecer? Será assim tão difícil esquecer esses erros que já não deviam influenciar a minha vida? Durante quanto tempo vou ter de continuar a fugir dessas tormentas mentais, que me despedaçam pedaços grandes da minha alma, que me corroem como a ferrugem corrói o ferro? Um dia, espero, terei conseguido escapar de vez a estes momentos, e, ao olhar para trás, ficarei feliz por ter chegado tão longe, mesmo que por agora pareça que nunca vou conseguir avançar mais do que isto. Nesse dia, estarei livre da culpa, estarei com a consciência tranquila.

domingo, 5 de dezembro de 2010

O lado negro

Negra, profundamente dolorosa e simplesmente insuportável. É a descrição do sentimento de abandono. Do sentimento de solidão. Sentir mãos gélidas a agarrarem-nos pelos tornozelos, cravando as unhas afiadas na carne, e arrastando-nos para o abismo do sofrimento. Sentimo-nos pressionados, por toneladas de arrependimentos, de tristezas, desolações, contendas e destruição. Cada respiração acutila a alma, cada segundo demora séculos, cada centímetro do nosso corpo parece gritar, e nós, arrebatados por tal poder, que podemos fazer? Assim acabámos por sucumbir à pressão deste mundo, acabamos por desaparecer por entre as camadas e camadas de tormento e tortura constante que habitam à nossa volta, sem noção de direcção, sem réstia de esperança, sem ninguém que nos faça sentir que vai ficar tudo bem.

segunda-feira, 29 de novembro de 2010

Sonhos e ambições

Fazer por fazer é algo que apenas os novatos fazem. Quando uma pessoa começa a marcar alvos para a sua vida, tem de começar a actuar de acordo com esses alvos. Se quer ser médico, não vai querer passar a vida a estudar electrónica. Se quer ser culto, não vai ler só banda desenhada da Disney. Coisas assim. Quando uma pessoa começa a agir de acordo com os seus objectivos, as coisas começam a avançar na direcção do seu sonho.

Pequeno texto, hoje. Apenas algo que me lembrei de escrever.

terça-feira, 23 de novembro de 2010

Que a Força esteja contigo (?)

Alguém se apercebe de quando tentamos fazer com que alguém se anime após algo mau lhe acontecer? Como pessoa minimamente preocupada com o bem-estar dos meus amigos, tento sempre dar uma palavra de consolo e tento fazer algo útil por eles. Mas, por vezes, esses esforços podem ser mal vistos. Pois. Claro que há sempre aquelas pessoas que, quando magoadas, se fecham num sitio escuro e ficam lá a chorar e a amuar, e ficam lá até se recuperarem por elas próprias. Eu mesmo, por vezes, faço isso. Mas temos de saber confiar nos amigos. Saber que, por mais fracos que possamos estar, eles estarão lá para nos dar uma força. É o ponto forte de uma amizade, e é nessas alturas que podemos reconhecer quem é, de facto, amigo.

Enfim, apena uma pequena inspiração que me deu... acho que vou voltar para a cama, afinal são 6 e meia da manhã...

Até

segunda-feira, 22 de novembro de 2010

5 Passos para o Contentamento (baseado num artigo que li)

A busca pela felicidade... O que é, por onde passa e o que é errado pensar que envolve?

Para já, pensar que dinheiro trás felicidade é um erro comum, e muito grave. Uma pessoa com muito dinheiro vive rodeada de preocupação. Medo de perder o dinheiro todo de um momento para outro, ansiedade para obter ainda mais, preocupação por achar que os que lhe são próximos apenas estão ali por causa de motivos egoístas. Então que fazer? E se, por uma vez, tentassemos apenas viver com o essencial, deixando de lado luxos inuteis. Não digo que ter coisas é errado, mas ter coisas a mais ocupa tempo precioso, que podia ser usado para actividades que ajudariam a melhorar a sua vida.

A segunda coisa é aperceber-se das coisas boas que tem, e mostrar gratidão por tê-las. Mesmo que esteja numa situação da sua vida, em que tudo parece perdido, tem muita coisa boa que não se apercebe, por ter esse problema na frente. Tente meditrar nas coisas boas da sua vida. Nas pessoas que mostram que gostam de si, das refeições que todos os dias tem, da casa onde vive, das imperfeições que o seu corpo não tem, da sua liberdade de ecolha, do ar que respira, da vida que vive a cada momento.

O terceiro ponto seria aperceber-se do tipo de amigos que tem. Diz-se que quem anda com pessoas sábias tornar-se-á sabio. Pois bem, olhe à sua volta. Os seus amigos tentam apoiá-lo quando precisa, e dizem-lhe as coisas correctas quando têm de as dizer, alertando-o quando está prestes a cometer um erro? Ou estão consigo apenas para se divertirem, por vezes até tentando fazer com que se inveje das coisas que eles têm? Tente aperceber-se disso, e não se esqueça, pode escolher os seus amigos, escolhendo os que mostram ser verdadeiros amigos, mas também terá de o ser para eles.

O quarto ponto é o espírito competitivo deste mundo. Na escola, no trabalho e, por vezes, até mesmo entre amigos ou familia, parece haver um espírito de competição. Quem tem mais dinheiro? Quem tem a melhor casa, carro, ou outros bens? Quem manda em quem? Quem tira melhores notas? Isso tudo leva a acumular stress, e acabamos por ficar obsecados em ultrapassar os outros, em vez de nos sentirmos felizes pelos outros. Temos de perceber que, se queremos ser felizes, temos de nos contentar com o que temos, e que nem sempre podemos ser melhores no que fazemos ou temos.

O último aspecto é a busca por respostas a perguntas que nos afligem a todos. De onde viemos? Qual é o sentido da vida? Existe um Deus que se preocupa conosco? Se sim, o que podemos fazer para o servir, e o que podemos ganhar com isso?... As perguntas são imensas, mas as pessoas hoje em dia escolhem ignorá-las. Que mal tem procurar explicações a coisas que nos parecem estar mal explicadas? Temos o direito de tentar perceber, por exemplo, o que acontece quando morremos, de preferencia antes de chegar-mos lá.

Pronto, queridos leitores. Estas são as palavras de sabedoria que vos queria transmitir hoje, contrariando o espírito negativista que tenho deixado por estes lados. Aproveitem estas palavras, ponham-nas em práctica, e sejam felizes.

Até

sexta-feira, 19 de novembro de 2010

Cinema, filmes e vida em geral...

Um filme. Um conjunto de cenas, junto com alguma música, que serve como desculpa para os casais de hoje em di se enfiarem numa sala escura e ver o filme, sem lhe prestar grande atenção. Mas também serve para aqueles que, deprimidos, procuram algum ânimo por ver comédias, ou sentir alguma compreensão porque algum dos personagens de um filme romântico passa por uma situação que lhes é familiar.

Mas, em todo o caso, um filme nunca deve ficar à frente da vida real. Se isso acontece, a vida real passa a deixar de ser importante, aos poucos, e começamos a viver tudo esperando um final ao estilo de Hollywood, final esse que não irá acontecer na maioria das vezes.

Filmes são bons, mas quando começamos a viver pensando que estamos num filme, passamos a deixar de lado aspectos da vida que não surgem nos filmes. O melhor a fazer é viver a vida por nós, e fazer as nossas próprias experiências cinematográficas.

terça-feira, 16 de novembro de 2010

Dúvidas, escapadelas e problemas...

Uma viajem para espairecer... Fugir dos problemas refugiando-nos num local desconhecido, onde ninguém sabe quem somos ou o que fizemos. Essa é uma ideia que agrada a muita gente...

Mas o que é que fugir resolve? É bom não resolver os problemas, deixando que estes se tornem ainda mais complicados do que originalmente eram?

Passo por momentos de solidão, onde os problemas esmagam o meu raciocinio e se tornam a única realidade à minha volta. O ar pesa no peito, as coisas simples da vida magoam e a esperança por um mundo melhor desaparecem. Então que se pode fazer para melhorar?

Música?

Bandas de música repetitivas, falta de originalidade. Enfim, o mundo da música está em decadência, comparando a outros tempos. Agora é só raparigas sem vergonha, rapazes com voz de menina e grupos em que não se consegue perceber bem se o vocalista é um rapaz ou uma rapariga...

Claro, ainda há muita música boa, mas as pessoas passam grande parte dessa música à frente, preferindo aquela pseudo-música electrónica, em que uma batida se repete do principio ao fim, com ocasionais "yeah", e sem qualquer lógica.

Enfim, pode ser que volte a haver uma época de boa música, sem as porcarias de hoje em dia...

domingo, 14 de novembro de 2010

Imaginação

Inspiração para escrever, dizer, fazer, o que se quer, é de facto, dificil de receber, qualquer coisa que sai da nossa mente parece mal aos nossos olhos, não sabemos sequer apreciar que também conseguimos criar.

Todos temos o dom da imaginação, mas alguns apenas se decidem por não evoluir essa parte da sua mentalidade, e ficam seres demasiado racionais, apenas aceitando o correcto, e nunca visionando os novos caminhos.

Então por estas palavras me fico, imaginando com seria um mundo onde todos fossem verdadeiros consigo e com os outros.

O fim de algo bom

Fartei-me. Mudei habitos, manias e maneiras de falar. Deixei costumes e outras coisas que ela não ia aprovar. No fim, o que recebo? Nem um esforço para no minimo me agradar. Assim disse tudo o que estava por falar. As coisas que ela diz que me estão a magoar. Cansei-me de ser eu sempre o que se está a cansar. Agora, magoado, só me quero recostar, pensar nos momentos que juntos não pudemos passar. Adorava-a de toda a forma que se possa imaginar, e nunca considerava que ela poderia me falhar. Estava pronto a perdoá-la se ela me viesse aleijar. Infelizmente, isso era algo que ela não queria aceitar. Escrevo em prosa, mas sei que passei o tempo todo a rimar. Enfim, acho que agora só me resta o coração curar.

Teen-fails

A rotulação de pessoas, hoje em dia, está a provar ser um sistema muito mal organizado... Agora poucos ou nenhuns são aqueles que se enquadram apenas em um estereótipo. O Cromo que também é Emo, o Metaleiro que também é desportista... Enfim, as combinações são muito variadas, e muitos conjugam mais de dois tipos. Enfim, mais uma coisa que os adolescentes fazem que não faz sentido nenhum... Podem juntar isto ao sexo antes de saberem ao menos escrever essa palavra e o consumo de tudo o que não é para a idade deles, ou até mesmo legal.

Enfim, como dizem, "o mundo está perdido", e, se dependemos desta geração de macacos num constante ciclo de auto-destruiçao, eu diria que estamos todos lixados.

quarta-feira, 10 de novembro de 2010

Cada um ouve como quer...

Pensar no que dizemos aos outros faz-me pensar no que os outros nos dizem a nós... Por vezes eles também nos magoam sem saber, e nós com a nossa pseudo-justiça, achamos logo que fazem de propósito, e não levamos em conta que eles podem não se ter apercebido de que foram ofensivos.

A língua é, realmente, uma espada de dois gumes, e ficamos sempre sem ter a certeza de que aquilo que dizemos estará a ter o efeito pretendido na pessoa a quem nos dirigimos. Isso é, sem dúvida, uma das coisas que mais causa sofrimento e rompimentos nas relações... Agora que estou consciente disto, tenho de me certificar de que o que me dizem, ou o que eu digo, é bem dito, e tentar não levar as coisas sempre para o lado negativo.

Vá, hora de repensar as palavras que dissemos ou ouvimos que mudaram a maneira como alguém olha para nós, e fazer por repôr as coisas.

Mensagem pensada para alguém que me fez ver isto...

terça-feira, 9 de novembro de 2010

Falar sem pensar

Sem querer, tropeço nas palavras que outrora disse sem pensar, e que agora voltam para me atormentar. Um acto irrefletido que se torna uma acção com um peso importante no desenrolar de eventos futuros. Guardo rancor dos momentos em que, sem pensar, disse o que não queria, magoando quem não devia, e afastando aqueles que queria perto de mim. Estou só, e assim quero ficar, para não poder magoar aqueles que amo, conservando a força destrutiva e contendo todas as palavras más que poderia inadvertidamente dizer.

Texto dedicado aos momentos mais dificeis e inexplicáveis da minha vida.

segunda-feira, 8 de novembro de 2010

Sem rumo...

Dou por mim a pensar na vida que tenho, e acabo sempre deprimido, pois sei que vivo sem rumo, sem direcção, sem uma pista sobre para onde ir, o que fazer... 

Não é por falta de motivação que não consigo achar um objectivo para a vida, simplesmente me parece faltar algo que se destaque em mim, uma qualidade que os outros não tenham...

Seria uma maravilha acordar de manhã e ter algo que fazer, um lugar para onde ir, alguém para falar...

Solitário, desesperado por companhia e por descobrir o que vou fazer... é assim que começo esta história, a minha história, que espero sinceramente que se torne algo bom pelo caminho...

Até...